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sexta-feira, junho 15, 2007

metro de Lisboa

Perdia-me sempre no túnel ao ler as inscrições impressas nas lascas soltas que forravam o abismo no centro da terra. Cada frase que lá encontrava acendia um fogo azul que nunca mais permitiria que eu dormisse ou sonhasse, pois aquele caminho da memória tocava-me no reduto das presenças perdidas para o nada dentro de mim, que eu agora invocava.